- Brasil
- 28 Anos
- Gênero Fêmea
Thuyla Azambuja de Freitas
Tomar Cuerpo
Este trabalho foi criado pensando nas ausências, marcas, fragilidades e inseguranças, e seus impactos na sensibilidade e no que significa "ser mulher".
Retrata um processo introspectivo, manifesto na arte, do que o feminino simboliza para mim e da maneira como experimento meu corpo.
A arte é expressão e um sujeito só se torna corpo através da linguagem. E, nesses rastros de linguagem, meu corpo toma forma.
Na escuridão das falhas que me precedem, no vazio e desamparo da oportunidade criativa.
Retrata um processo introspectivo, manifesto na arte, do que o feminino simboliza para mim e da maneira como experimento meu corpo.
A arte é expressão e um sujeito só se torna corpo através da linguagem. E, nesses rastros de linguagem, meu corpo toma forma.
Na escuridão das falhas que me precedem, no vazio e desamparo da oportunidade criativa.